Familiares e amigos choravam e lamentavam a perda de Tito Vásquez no seu funeral, em Bogotá, na Colômbia.
Até aqui, tudo estava dentro da normalidade, exceptuando a falta de "alguém", sentida por TODOS: o morto.
O cadáver não chegou a tempo à cerimónia, tudo por causa do motorista do carro funerário.
Vásquez morreu no Sábado. No Domingo, todos os conhecidos aguardavam no cemitério o corpo, que não chegou. Acontece que o motorista do carro fúnebre - que tinha por missão ir buscar o cadáver ao hospital e levá-lo para o velório - resolver fazer uma pausa para ir beber umas cervejinhas.
A cerimónia foi cancelada e a família ficou relativamente preocupada com o falecido - relativamente, porque sabiam que pior do que morto ele não poderia estar =P
Este caso chegou à polícia que resolveu investigar o desaparecimento.
O carro funerário (com o corpo no seu interior) foi descoberto num estacionamento de um Hotel. O motorista tinha estacionado o veículo e depois entrou no estabelecimento para matar a sede. Após algumas horas, passadas de copo na mão, decidiu apanhar um autocarro e ir para casa (como se nada se passa-se) ...
O enterro, no final disto tudo, foi adiado para segunda-feira.
O motorista, apesar de ter de prestar declarações em tribunal, foi libertado, estando em liberdade.
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